Os seniores estão a tornar-se
cada vez mais “alvos fáceis” para algumas empresas de bens e
serviços, tendo a pandemia e o consequente isolamento, agravado o
problema.A verdade é que as vendas
agressivas dirigem-se em especial a este segmento de consumidores,
pois são estes que têm uma maior vulnerabilidade, menos informação
e sobre os quais é mais fácil exercer coação que os obriga à
compra de produtos ou de serviços que não desejam.
Um telefonema recebido em casa a
informar deve fazer um rastreio médico, ou que lhe oferece uma
almofada ortopédica; ou a resposta a um inquérito com direito a um
prémio; ou a participação num teste a aparelhos de tratamento
médico, são práticas habitualmente utilizadas pelos profissionais
cujo verdadeiro objetivo é vender determinados produtos (colchões,
aparelhos de fisioterapia, aspiradores, filtros de água, cartões de
férias), utilizando os mais diversos argumentos:
As alegadas características
medicinais dos bens; A necessidade de assinatura do contrato, sob
pena de o consumidor colocar em risco a subsistência familiar do
vendedor; A alegada desistência a qualquer momento do contrato, etc.
A DECO aconselha:
Ler atentamente o contrato
proposto, e esclarecer todas as dúvidas. Se não for possível,
pedir uma cópia do contrato e recorrer a serviços de apoio ao
consumidor; Se sentir pressão para a assinatura, saiba que tem 14
dias para por termo ao contrato sem que para tal tenha que pagar
qualquer indemnização ou alegar qualquer motivo. Neste caso, envie
uma carta registada com aviso de receção; Caso o contrato tenha
sido celebrado com base numa prática agressiva, saiba que dispõe de
um ano para anular o contrato; Denunciar à entidade competente do
sector em causa (ASAE, ANACOM, Banco de Portugal, Instituto de
Seguros de Portugal, entre outras) para que esta atue dentro das
competências que lhe estão atribuídas, aplicando multas a estes
profissionais e empresas.
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DECO CENTRO
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(Ilustração nossa)

Intitulado "A Comemoração dos 125 anos – Encontro entre colectividades" teve a primeira apresentação a 05 de setembro na sede da Sociedade Musical Santanense. O livro dá a conhecer o projeto performativo que foi efetuado entre 2019 e 2020 aquando das referidas comemorações, e o seu lançamento envolveu todas as coletividades musicais concelhias e outras que se associaram ao evento desde bandas de música, orquestra ligeira, grupos de cantares, grupos corais, grupos de dança e videoarte, e que culminou com o show entre a Banda de Santana e o cantor André Sardet. Agora segue-se a apresentação em Coimbra, dia 10 de outubro pelas 16 horas, na Sala do Capítulo do Mosteiro de Santa Clara-Nova, onde haverão momentos musicais com o Grupo de Metais da Sociedade Musical Santanense com o acolhimento do presidente da Confraria da Rainha Santa, do autor, e do prefaciador do livro Bruno Madureira cujo percurso académico e de investigação levada a efeito na área da música muito tem contribuído para trazer para a ribalta matérias adormecidas há séculos. Refira-se que o autor do livro Francisco M. Relva Pereira, maestro da Banda de Santana desde 1985 e autor de mais este livro, e tal como já sucedeu em situações análogas, prescinde de todos os seus direitos, com os lucros a revertem para a Sociedade Musical Santanense.
E aproveita o ensejo para agradecer à Câmara Municipal da Figueira da Foz, às Juntas de Freguesia de Ançã e de Ferreira-a-Nova, à Fundação INATEL, Banda de Santana, Caixa de Crédito, Transportes Pelichos, Transportes Saraiva, Minimercado Adelaide, Helenos, S.A., Maquitudo, Farmácia Santa Ana, Pisciarte e Silvino Manuel Santos Pereira por custearam a impressão deste livro.