Enquanto consumidores, as nossas escolhas devem respeitar a propriedade intelectual (a propriedade industrial e o direito de autor) e combater a contrafação e a pirataria que podem por em causa os nossos direitos, a nossa segurança e até colocar em risco a nossa saúde.

Em Portugal, cerca de 31% dos jovens (14 e 25 anos) usa intencionalmente estas fontes ilegais e 15% usa sem ter consciência que são fontes ilegais, para aceder a conteúdos digitais, quer seja para ver filmes ou séries, ouvir música ou jogar, principalmente porque não tem que pagar e tem um acesso mais facilitado. Também cerca de 11% dos jovens adquire produtos contrafeitos online, em especial roupa, ténis ou relógios porque são mais baratos do que os originais.
A utilização destas fontes ilegais para aceder a conteúdos ou para comprar produtos não dá crédito aos autores e marcas originais que têm os direitos sobre esses conteúdos ou produtos, não sendo assim remunerados pelo seu trabalho.
É importante que os jovens, enquanto consumidores, compreendam que devem sempre preferir fontes legais quando quiserem aceder a conteúdos digitais ou comprar produtos.
Mas como nem sempre é fácil distinguir entre fontes legais ou fontes ilegais, a DECOJOvem promove o projeto Brain Ideias – Dá valor às boas Ideias, para aumentar o conhecimento dos alunos sobre estes tema e contribuir para a proteção da Propriedade Intelectual ou seja para o respeito que se deve ter com as marcas e os autores, compreendendo as consequências negativas de escolhas de consumo menos corretas, quer seja para os consumidores, para a economia e para o ambiente.
Para isso, as equipas da DECOJovem estão disponíveis para realizar sessões informativas nas escolas para as turmas do 2.º e 3.º ciclo. No site da DECOJovem/iniciativa/brainideas, há também muita informação todos os consumidores que queriam saber mais sobre o assunto.
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