terça-feira, 5 de outubro de 2021

DECO - Vendas agressivas: Consumidor sénior mas não desprotegido!

Os seniores estão a tornar-se cada vez mais “alvos fáceis” para algumas empresas de bens e serviços, tendo a pandemia e o consequente isolamento, agravado o problema.
A verdade é que as vendas agressivas dirigem-se em especial a este segmento de consumidores, pois são estes que têm uma maior vulnerabilidade, menos informação e sobre os quais é mais fácil exercer coação que os obriga à compra de produtos ou de serviços que não desejam.

Um telefonema recebido em casa a informar deve fazer um rastreio médico, ou que lhe oferece uma almofada ortopédica; ou a resposta a um inquérito com direito a um prémio; ou a participação num teste a aparelhos de tratamento médico, são práticas habitualmente utilizadas pelos profissionais cujo verdadeiro objetivo é vender determinados produtos (colchões, aparelhos de fisioterapia, aspiradores, filtros de água, cartões de férias), utilizando os mais diversos argumentos:

As alegadas características medicinais dos bens; A necessidade de assinatura do contrato, sob pena de o consumidor colocar em risco a subsistência familiar do vendedor; A alegada desistência a qualquer momento do contrato, etc.

A DECO aconselha:

Ler atentamente o contrato proposto, e esclarecer todas as dúvidas. Se não for possível, pedir uma cópia do contrato e recorrer a serviços de apoio ao consumidor; Se sentir pressão para a assinatura, saiba que tem 14 dias para por termo ao contrato sem que para tal tenha que pagar qualquer indemnização ou alegar qualquer motivo. Neste caso, envie uma carta registada com aviso de receção; Caso o contrato tenha sido celebrado com base numa prática agressiva, saiba que dispõe de um ano para anular o contrato; Denunciar à entidade competente do sector em causa (ASAE, ANACOM, Banco de Portugal, Instituto de Seguros de Portugal, entre outras) para que esta atue dentro das competências que lhe estão atribuídas, aplicando multas a estes profissionais e empresas.

...................................................................

DECO CENTRO

Conte também com apoio da DECO através do número de telefone 239841004 ou do endereço eletrónico (deco.centro@deco.pt) que pode seguir nas redes sociais Facebook, Twitter, Instagram, Linkedin, Youtube e no seu próprio site.

(Ilustração nossa)

Depois de Santana o maestro ançanense Francisco Relva Pereira vai apresentar o seu livro também em Coimbra!

Intitulado "A Comemoração dos 125 anos – Encontro entre colectividades" teve a primeira apresentação a 05 de setembro na sede da Sociedade Musical Santanense. O livro dá a conhecer o projeto performativo que foi efetuado entre 2019 e 2020 aquando das referidas comemorações, e o seu lançamento envolveu todas as coletividades musicais concelhias e outras que se associaram ao evento desde bandas de música, orquestra ligeira, grupos de cantares, grupos corais, grupos de dança e videoarte, e que culminou com o show entre a Banda de Santana e o cantor André Sardet. 
Agora segue-se a apresentação em Coimbra, dia 10 de outubro pelas 16 horas, na Sala do Capítulo do Mosteiro de Santa Clara-Nova, onde haverão momentos musicais com o Grupo de Metais da Sociedade Musical Santanense com o acolhimento do presidente da Confraria da Rainha Santa, do autor, e do prefaciador do livro Bruno Madureira cujo percurso académico e de investigação levada a efeito na área da música muito tem contribuído para trazer para a ribalta matérias adormecidas há séculos. 

Refira-se que o autor do livro Francisco M. Relva Pereira, maestro da Banda de Santana desde 1985 e autor de mais este livro, e tal como já sucedeu em situações análogas, prescinde de todos os seus direitos, com os lucros a revertem para a Sociedade Musical Santanense. 

E aproveita o ensejo para agradecer à Câmara Municipal da Figueira da Foz, às Juntas de Freguesia de Ançã e de Ferreira-a-Nova, à Fundação INATEL, Banda de Santana, Caixa de Crédito, Transportes Pelichos, Transportes Saraiva, Minimercado Adelaide, Helenos, S.A., Maquitudo, Farmácia Santa Ana, Pisciarte e Silvino Manuel Santos Pereira por custearam a impressão deste livro.