sexta-feira, 23 de novembro de 2018

DECO - Venda de artigos usados

É um “acumulador” nato? Sente que podia rentabilizar alguns dos seus artigos? Então saiba como. 
A venda de artigos novos ou em segunda mão pode ser um meio de subsistência ou fonte extra de rendimento. Muitas pessoas recorrem hoje a plataformas online para se desfazerem de alguns artigos que acumulam ao longo dos anos. Mas não é só online que pode fazê-lo, pode realizar uma venda de garagem ou até vender em mercados e feiras. 
Nas plataformas online é possível fazer bons negócios com artigos usados, sabendo que os bens com as melhores condições e valor têm sempre preferência. Para fazer a troca, o aconselhável será sempre um espaço público e pessoalmente, isto permite receber o pagamento de forma imediata e também ao comprador verificar o estado da peça. 
Uma outra forma de vender os artigos, embora mais trabalhosa, é organizando uma venda de garagem. Deve apostar na divulgação da mesma junto dos familiares, amigos e do bairro onde reside, para que possa otimizar as vendas. Na data da sua realização aconselhamos a que disponha os artigos de forma simples mas lógica e a etiquetar todos os objetos, cumprindo assim o dever de informar. 
Se optar vender na rua, em mercados ou feiras, necessita ter uma licença emitida pela Câmara Municipal e obtida numa loja de atendimento municipal. Por norma, quando há lugar disponível a licença é passada no imediato. Mas nem sempre é fácil conseguir uma vaga, pois para alguns locais as licenças podem ser mensais. 
Aquando da obtenção da licença, é necessário ter presente as regras que lhe estão impostas. Os vendedores têm duas horas para descarregar e expor os seus artigos antes da abertura da feira e uma hora para carregar o material após o encerramento. É obrigatório fazer-se acompanhar sempre da licença e respeitar a área de exposição que lhe foi atribuída. Se as autoridades assim o solicitarem, terá de apresentar o cartão de feirante. O incumprimento das regras, a que está sujeito, é punível com coimas que podem chegar aos 1000 euros.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Consumidores da NOWO sem acesso à SPORTTV

A DECO tem recebido várias reclamações por parte de consumidores clientes da operadora NOWO pela indisponibilidade do canal Sportv, sem que, tenham recebido qualquer aviso prévio. Para muitos, o acesso ao referido canal foi considerado essencial no momento da adesão ao contrato. 
Ao contactarem a empresa, os consumidores foram informados que caso rescindissem o contrato poderiam vir a ser penalizados pelo incumprimento do periodo de fidelização. A operadora tem sugerido aos consumidores, como forma de compensação, aderirem a novos serviços, nomeadamente, outros canais, sem qualquer custo adicional. 
Entende a DECO que esta situação coloca em causa os direitos e legítimos interesses dos consumidores, uma vez que a contratação do referido canal, enquanto serviço adicional, se revelava essencial no interesse em contratar com a operadora, pelo que não pode o consumidor ser prejudicado se a sua opção for a de cancelar o contrato. 
A mais recente alteração legislativa à Lei das Comunicações Electrónicas obriga a que qualquer alteração ao contrato seja comunicada ao consumidor, sendo que, caso este não aceite, poderá resolver o contrato, sem que lhe seja aplicável qualquer penalização. 
A DECO pede a todos os consumidores que lhe façam chegar as suas reclamações. Para garantir a sua resolução e proteger os consumidores irá alertar a ANACOM para esta situação e contactar a operadora com vista a obtenção de soluções. 
(NR – NOWO: antiga Cabovisão. Ilustração nossa)

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Lisbon Tattoo Rock Fest - Convenção Internacional de Tatuagem

O Lisbon Tattoo Rock Fest 2018, Convenção Internacional de Tatuagem de Lisboa, vai decorrer de 23 a 25 de novembro em Lisboa no Altice Arena, contando com a presença de profissionais e de estúdios de tatuagem de todo o mundo. 
O contingente nacional tem nomes tão relevantes como a Bad Bones ou a El Diablo, estúdios de referência com muitos anos de existência e que foram pioneiros desta arte em Portugal. A Pedrada Tattoo ou a Butchers e os mais recentes, mas já bastante influentes na arte da tatuagem, ExInk e Graveyart, são alguns dos destaques da programação da edição de 2018 do Festival. 
De Espanha aos Estados Unidos, do Brasil à Polónia, de Itália à Rússia muitos são os tatuadores de renome que vão estar em Lisboa. A organização do Lisbon Tattoo Rock Fest conta com mais de 250 profissionais da tatuagem e à volta de 15 nacionalidades. 
A programação dos tatuadores e estúdios presentes é bastante vasta e poderá ser consultada nas redes e website do (Lisbon Tattoo Rock Fest) onde a informação será permanentemente atualizada. 
No programa musical o Festival conta com nomes bastante influentes no mundo do heavy rock, metal, punk e industrial. Os artistas confirmados são Son of Cain, Bizarra Locomotiva, Anarchicks, Hills Have Eyes, V8wankers, Patrulha do Purgatório e Sheer Terror. 
Os bilhetes estão à venda em toda a rede Blueticket através do link (http://bit.ly/2NzHc7p) ou num dos mais de 3500 pontos de venda de Norte a Sul do país, e têm um custo de 25€ (passe geral) ou 10€ (diário). 
A plataforma Blueticket está presente nas bilheteiras: FNAC, Worten, El Corte Inglés, Turismo de Lisboa, ABEP, The Phone House, Altice Arena, Rede PAGAQUI e ACP. 

DECO: Apoio para pessoas com deficiência

Novo apoio criado para promover o combate à pobreza e aumentar a participação social e laboral das pessoas com deficiência prevê um complemento à prestação social para a inclusão. 
A prestação social para a inclusão pode ser solicitada pelas pessoas que sofrem de deficiência e apresentam um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, ou 80% se receberem pensão de invalidez, desde que tenham entre 18 a 66 anos e 4 meses. Para ter direito a receber a prestação a partir dos 55 anos, a certificação da deficiência deve ter sido requerida antes dessa idade, mesmo que venha a ser dada depois. 
A prestação social para a inclusão tem três componentes: a componente base, o complemento e a majoração. 
A componente base tem o valor máximo mensal de 269,08 euros (pessoa sem rendimentos e com uma incapacidade igual ou superior a 80%) e destina-se a compensar os encargos adicionais provocados pela situação de deficiência, de modo a promover a autonomia e a inclusão social da pessoa com deficiência. 
Esta substitui o subsídio mensal vitalício e a pensão social de invalidez. Pode ser acumulada com outras prestações sociais, como pensões (exceto a pensão social por velhice), subsídio de frequência de estabelecimento de educação especial, rendimento social de inserção e alguns complementos (por dependência, por cônjuge a cargo). Não pode ser acumulada com a bonificação do abono de família para crianças e jovens com deficiência, nem com o subsídio por assistência de 3ª pessoa. 
Ao fim de 12 meses, a Segurança Social reavalia as condições de atribuição da prestação. O mesmo acontece sempre que o beneficiário comunique aos serviços a alteração do grau de incapacidade, dos rendimentos ou da composição do agregado familiar. 
O complemento, que entrou em vigor desde outubro, tem como montante máximo 432,32 euros e tem como objetivo o combate à pobreza. É atribuído a quem provar não ter meios económicos suficientes e o valor varia de acordo com os rendimentos e com o número de pessoas que compõem o agregado familiar em que vive a pessoa com deficiência. 
A majoração pretende ajudar a suportar encargos específicos de cada situação de deficiência. Esta só entrará em vigor no próximo ano. 
Para requerer a prestação ou o complemento deve fazê-lo através dos serviços de Segurança Social ou online, através da Segurança Social Direta, pelo beneficiário, representante legal ou alguém que preste ou se disponha a prestar assistência ao beneficiário, quando este seja incapaz e esteja a aguardar a nomeação de representante legal. Deverá apresentar o formulário próprio para o efeito, acompanhado pelo atestado médico de incapacidade multiuso ou, não tendo, um comprovativo em como pediu a certificação de incapacidade. Se tiver rendimentos e um grau de incapacidade inferior a 80%, terá de adicionar um anexo ao formulário.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

DECO - Fazer contas à vida / Poupar para multiplicar

No contexto actual, conseguir colocar algum dinheiro de parte e constituir poupança é cada vez mais difícil. No passado dia 31 de outubro assinalou-se o dia mundial da poupança pelo que a DECO deixa alguns conselhos para rentabilizar as suas poupanças. 
Para quem pretende investir as suas poupanças deve ter em consideração que existem investimentos de risco, como por exemplo, acções e que, consequentemente, têm uma taxa de rentabilidade mais elevada. Há investimentos de risco reduzido, como é o caso dos depósitos a prazo, cuja taxa de rentabilidade é mais reduzida. 
Os depósitos a prazo são um empréstimo que um investidor faz ao banco, pelo qual recebe como contrapartida juros, que representam o preço que o banco paga pela disponibilização do dinheiro. É o investimento mais simples de todos composto pela taxa de juro e a duração do depósito a prazo que varia consoante os bancos. 
Quando se pretende aplicar a poupança deve levar-se em consideração três características do possível investimento: 
Rentabilidade: Quanto é que nos vai render a aplicação? 
Liquidez: Podemos tirar o dinheiro aplicado a qualquer momento? Somos penalizados se o fizermos?
Segurança: Corremos o risco de perder o dinheiro investido? 
Há depósitos a prazo que estipulam o montante mínimo e/ou máximo para investir. Também os há em que o levantamento antecipado do dinheiro investido acarreta algum custo ou apenas uma perda, total ou parcial, dos juros. 
Assim, quando estiver a ponderar a sua escolha deve escolher o depósito a prazo que melhor se adapte às suas necessidades e ter em atenção o prazo previsto para o resgate (caso exista). 
Vantagens: Risco próximo do zero; Remuneração garantida; Simples de perceber; Não obriga a despesas adicionais (na maioria dos casos); Oferta variada; Benéfico para ambas as partes: o investidor rentabiliza o seu dinheiro, de forma segura, e o banco dispõe de capital adicional, mediante um baixo custo. 
Desvantagens: Juros normalmente baixos; Desmobilização antecipada do capital obriga, geralmente, a penalizações; Depósitos a prazo com taxa atrativa têm, normalmente, duração superior a 6 meses; Em determinados períodos económicos, oferecem uma taxa de juro inferior à inflação. Para investir sem risco, pesquise e simule. Poupar é sempre o melhor remédio!