---------------------- NOTICIAS E ATIVIDADES DE OUTROS SÍTIOS DE PORTUGAL E DO MUNDO ------------------------ ..............Página complementar do Weblog Diário O PALHETAS NA FOZ-Figueira da Foz-Portugal-Europa...........
quinta-feira, 26 de maio de 2022
DECO - Perdi o meu cartão bancário! E agora? Como reagir?
O crescimento da utilização de cartões de pagamento levou, nos últimos anos, à sua afirmação como o instrumento de pagamento eletrónico mais usado para a aquisição de bens e serviços. O consumidor que tem um cartão de crédito ou débito, deve ter consciência que pode estar sujeito a fraudes.
Se perdeu o seu cartão, ou se o roubaram, é importante contactar imediatamente a entidade que o emitiu, sem prejuízo de apresentar queixa junto da polícia.
De forma a facilitar o contacto com a entidade emitente, tenha sempre acessível, em local seguro e separado do cartão, o respetivo número e data de validade, bem como os contactos de urgência. Em regra, estes contactos estão disponíveis na página de internet do banco, com quem contratualizou o cartão e ainda no site do Banco de Portugal. Também pode contactar diretamente a SIBS.
Após verificar que não tem o seu cartão, é de extrema importância que atue rapidamente, para evitar a utilização indevida do cartão. Depois de ter participado a situação ao emitente do cartão, não poderá ser responsabilizado por valores indevidamente movimentados, exceto se tiver atuado de forma fraudulenta.
Não se esqueça de guardar todos os documentos respeitantes ao cartão, nomeadamente o contrato num sítio seguro e que facilmente se recorde, para ter sempre à mão caso precise.
Se encontrar um cartão perdido deve entregá-lo à entidade emitente ou aos órgãos de polícia criminal. Assim, poderá evitar que um cartão seja indevidamente utilizado.
Em caso de dúvidas ou conflito não hesite em contactar a DECO.
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DECO CENTRO
Apoio através do número de telefone 239841004 ou do endereço eletrónico (deco.centro@deco.pt), e siga nas redes sociais Facebook, Twitter, Instagram, Linkedin, Youtube e no site da DECO. (Ilustração nossa)
domingo, 15 de maio de 2022
Montemor-o-Velho organiza caminhada “Todos por Todos”
A iniciativa de voluntariado comunitário em Montemor-o-Velho decorre a 29 de maio através de uma caminhada solidária. Com vista à promoção de estilos de vida saudáveis, sobretudo a de exercício físico, as atividades “Todos Por Todos” têm em foco também melhorar a educação e o acesso à informação, bem como promover a ação individual e coletiva na luta contra o cancro.
Montemor-o-Velho junta-se aos vários concelhos da Região Centro que integram a iniciativa solidária e de voluntariado comunitário "Todos Por Todos”. Esta é assinalada no próximo dia 29 de maio com uma caminhada, com início às 10h00 no Parque Jardim de Nossa Sra. das Dores na freguesia da Carapinheira. As inscrições, com um custo de 5 euros, deverão ser realizadas junto do Grupo de Voluntariado Comunitário de Montemor, através do contacto 964034663, ou nos locais com indicação “Inscreva-se Aqui”. O valor angariado no âmbito desta iniciativa irá reverter a favor do Núcleo Regional do Centro da LPCC para o apoio ao doente oncológico e sua família.
“Todos Por Todos” é o lema do conjunto de ações de voluntariado comunitário a decorrer em toda a Região Centro. A iniciativa visa contribuir para a promoção de estilos de vida saudável, para a educação e o acesso à informação, bem como promover a ação individual e coletiva na luta contra o cancro.
Recordamos que a incidência de cancro tende a aumentar em todo o mundo, morrendo anualmente cerca de 10 milhões de pessoas, o equivalente à população de Portugal.
O projeto vem assim reforçar e desafiar as comunidades locais a unirem-se sob uma mesma causa, no sentido de aumentar o impacto da iniciativa na Região Centro. Desta forma, o Núcleo Regional do Centro pretende também fortalecer a sua presença e a dos seus voluntários nas comunidades locais.
quarta-feira, 4 de maio de 2022
ONG Ajuda em Ação continua a entregar cartões de apoio alimentar no pós-pandemia
As restrições da pandemia estão a cair de dia para dia, mas os seus efeitos socioeconómicos continuam a sentir-se. A isto junta-se o impacto da atual guerra na Ucrânia que intensifica o clima de incerteza. Razão que leva a ONG Ajuda em Ação a continuar a entregar cartões de apoio alimentar a nível nacional, a mulheres e jovens em situações de extrema fragilidade, sempre que justificável e necessário. Um apoio que se rege pela questão da dignidade que se levanta em contextos de emergência.
Apoio alimentar mantém-se a mulheres e jovens
O início do fim da pandemia da Covid-19 parece estar iminente. Dia após dia caem restrições e o medo frente ao vírus vai-se dissipando, muito graças à vacinação. A pouco e pouco está a ser possível voltar a respirar. Mas a situação de vulnerabilidade social que muitas famílias vivem, famílias como aquelas que a ONG Ajuda em Ação apoia, continua ainda muito complicada. Os efeitos socioeconómicos da pandemia estão ainda longe de terminar para alguns portugueses que se viram a perder todos os seus rendimentos e, consequentemente, o acesso a bens de primeira necessidade.
Em março de 2020 a Ajuda em Ação reprogramou a sua atuação para que “fosse possível dar uma resposta rápida e concertada às famílias que foram atingidas com forte impacto no primeiro momento do confinamento”, relembra Mário Baudouin, Diretor de Programas da ONG, aquando da distribuição de cartões de apoio alimentar que garantiram a alimentação de 443 pessoas, entre as quais 249 eram crianças. Agora este apoio mantém-se a mulheres e jovens em situações de extrema fragilidade, sempre que justificável e necessário.
“Sabíamos que deixar os grupos sociais mais frágeis para trás iria trazer uma dificuldade muito grande de reintegração quando toda a dinâmica social regressasse à possível normalidade”, salienta Mário Baudouin. Assim, a pandemia não apenas fez nascer o programa de resposta de emergência social através da distribuição de cartões de apoio, como também acabou por dar força à continuidade deste tipo de apoio, como uma forma de atuação a longo prazo da ONG Ajuda em Ação que tem como missão a construção de um mundo mais justo, para todos.
Pandemia e guerra da Ucrânia levantam questão da dignidade na resposta de emergência!A pandemia acabou por exacerbar as desigualdades sociais e fez questionar a exequibilidade dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030”, promovidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Alcançar a fome zero e erradicar a pobreza em 8 anos parecem duas metas difíceis de atingir, mas o contexto pandémico à escala global não pode ser visto como o único fator impactante. Os conflitos, como indica o próprio Índice Global da Fome de 2021 traduzido para português pela ONG Ajuda em Ação, também pesam muito. A recente guerra da Rússia sobre a Ucrânia é um claro exemplo disso.
E as consequências já chegam além-fronteiras: além da crise de deslocados originada, na Europa sente-se uma grande subida de preços em algumas matérias-primas como o trigo. No local, a Fundação Ajuda em Ação, em parceria com os membros da Alliance2015, People in Need (PIN) e ACTED, já estão a apoiar mais de 27.000 pessoas - em zonas afetadas diretamente pelo conflito e que recebem de deslocados – atendendo às suas necessidades mais básicas. A PIN, além de água, comida, produtos de higiene e sacos-cama, já apoiou mais de 3.300 pessoas monetariamente. Trata-se de uma ajuda mensal e que se estenderá por 3 meses, para que estas pessoas possam comprar o que mais necessitam. Na maioria dos casos, comida (37%).
Em ambos contextos – pandemia e guerra - levanta-se a questão da dignidade e de como é possível tornar a vida das pessoas a apoiar mais digna. O que nos leva de volta à utilização dos cartões de apoio alimentar: num contexto de pobreza e de grande vulnerabilidade, nomeadamente, dotar as pessoas da escolha sobre o que querem comer, responsabilizando-as ao mesmo tempo, dignifica-as. Uma solução cada vez mais adotada por outras ONG e inclusive pela Segurança Social que vai fazer chegar este tipo de apoio a 30 mil pessoas em outubro.
No caso em concreto da Ajuda em Ação, cada cartão entregue de apoio alimentar dispõe de um valor mensal para a aquisição de bens alimentares e de higiene, a ser gasto num supermercado local, com o devido acompanhamento de elementos da ONG. Para ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade social e contribuir para os projetos de Portugal e da Ucrânia, encontra disponível o site oficial da ONG (ajudaemacao.org).
Projetos de costura e de empregabilidade jovem avançam a ritmo pré-pandémico. O atenuar das restrições da pandemia teve, no entanto, um lado positivo para três projetos da ONG: o de educação, de costura e de empregabilidade jovem. Neste momento, estão a voltar a desenvolver-se dentro de uma maior normalidade e com eles a Ajuda em Ação continuará a empoderar mulheres através da costura para que possam encontrar nesta ferramenta a fonte dos seus rendimentos, a formar e capacitar mais jovens em situação de vulnerabilidade social para integrarem o mercado de trabalho, de norte a sul do país, e a promover o acesso a uma educação de qualidade a todas as crianças que apoiam, algo tão importante para o seu desenvolvimento a longo prazo.
Este será, sem dúvida, um ano em que a ONG prosseguirá com a sua missão e com os seus projetos, tendo em plano muitas novidades para breve.
…......
Sobre
a ONG Ajuda em Ação
É uma Organização Não Governamental(ONG) internacional de origem espanhola com presença em Portugal. Foi fundada em 1981 e atua em áreas como a pobreza, a desigualdade,
a vulnerabilidade, a exclusão social, as alterações climáticas e a emergência humanitária. É também membro da Alliance2015, um consórcio de 7 ONG que visa dar resposta às principais crises humanitárias no mundo, como a que está a assolar a Ucrânia. Qualquer que seja o âmbito da intervenção da ONG, a dignidade daqueles que apoia surge sempre como pilar central no trabalho desenvolvido.
segunda-feira, 2 de maio de 2022
Microsoft, Google e Delta lideram ranking das Marcas Mais Fortes
A Consultora OnStrategy apresenta os
resultados do estudo Brand Energy ™ (Força e Energia) das marcas
em Portugal.Este trabalho é desenvolvido em conformidade com a
certificação das normas ISO20671 (avaliação de estratégia e
força) e ISO10668 (avaliação financeira), e avalia mais de 200
marcas em seis dimensões: relação emocional e comportamental,
reputação, experiência, presença e atividade no mercado, força
da equipa de colaboradores e saúde financeira.
Pedro
Tavares (Partner e CEO da OnStrategy) refere que “Mais uma vez,
verificámos que o cenário de pandemia pressionou muito as marcas e
não é raro encontrar marcas que têm indicadores fortes ao nível
da reputação (perceção) e mais fracos no que respeita à
experiência (realidade) o que se traduz em problemas associados a
produto, serviço ou inovação, ou o contrário em que a reputação
é inferior à experiência e como tal a evidência aponta para
problemas de comunicação (pressão ou escolha dos touchpoints
corretos), o que em ambos os casos tem como consequência uma quebra
nos indicadores de relação emocional e comportamental, nos
resultados da atuação no mercado e ainda na saúde
financeira.”
Numa escala de 100 pontos, existem 2 marcas com uma
avaliação excelente (mais de 80 pontos) e 54 marcas com uma
avaliação robusta (entre 70 e 80 pontos), destacando-se as 3 marcas
mais fortes:
1. MICROSOFT (81,3 pts).
2.
GOOGLE (80,2 pts).
3. DELTA (78,2
pts).
Setorialmente, foram analisadas marcas de mais de 40
indústrias, e as que registam o melhor Índice de Energia e Força
nas principais indústrias são:
• PSI 20: EDP
(71,0pts).
• Holdings: JERÓNIMO MARTINS
(69,7pts).
• Banca: BPI (63,9pts).
•
Sistemas de Pagamento: MULTIBANCO (74,0pts).
•
Seguros: FIDELIDADE (65,0pts).
• Energia:
EDP (71,0pts).
• Tecnologia: MICROSOFT
(81,3pts).
• Apps: ZOOM (69,8pts).
•
Multimedia: YOUTUBE (70,4pts).
•
Telecomunicações: VODAFONE (69,0pts).
•
Retalho Alimentar: PINGO DOCE (72,0pts).
•
Retalho Tecnologia e Online: AMAZON (72,3pts).
•
Retalho Lar: IKEA (68,8pts).
• Retalho
Bricolage e Acessórios: LEROY MERLIN (67,7pts).
•
Retalho Saúde e Bem Estar: FARMÁCIAS PORTUGUESAS
(76,8pts).
• Retalho Têxtil: ZARA
(64,8pts).
• Retalho Restauração: MCDONALD’S
(75,0pts).
• Retalho Desporto: SPORT ZONE
(64,5pts).
• Alimentação e Bebidas: DELTA
(78,2pts).
• Higiene Pessoal: L’OREAL
(73,8pts).
• Higiene do Lar: FAIRY
(68,7pts).
• Saúde e Bem Estar: GERMANO DE
SOUSA (70,0pts).
• Farmacêuticas: PFIZER
(75,6pts).
• Viagens e Lazer: PESTANA
(68,2pts).
• Mobilidade: VIA VERDE
(68,5pts).
• Automóveis: MERCEDES
(74,8pts).
• Produtos Industriais: NAVIGATOR
(70,4pts).
• Construção e Engenharia: MOTA
ENGIL (59,9pts).
• Serviços Profissionais:
CTT (70,6pts).
• Jogos e Entretenimento: LEGO
(75,3pts).
• Desporto: ADIDAS (75,1pts).
•
Luxo: LOUIS VUITTON (74,4pts).
• Acessórios
de Moda: SWATCH (66,9pts).
Quanto às marcas que mais cresceram o
indicador de Força e Energia de marca de um ano para o outro,
destacam-se nos setores de maior relevância para o desenvolvimento
económico do país:
• Bankinter (+7pts) –
banca.
• Generali (+7pts) – seguros.
•
Iberdrola (+6pts) – energia.
• Samsung
(+4pts) – tecnologia.
• RTP e Netflix
(+5pts) – media e telecom.
• Leroy Merlin
(+3pts) – retalho.
• Super Bock (+4pts) –
alimentos e bebidas.
• Pfizer, Farmácias
Portuguesas e Lusíadas Saúde (+4pts) – saúde e farmacêutica.
•
Mota Engil (+5pts) – construção e engenharia.
•
Navigator (+4pts) – produtos industriais.
•
Tesla (+8pts) – automóvel.
• CP
(+3pts) – transportes.
• Vila Galé (+6pts)
– viagens, turismo e lazer.
O BrandEnergy™:
A OnStrategy é a consultora que assina o
BrandEnergy™, que avalia, desde 2009, a energia e a força de mais
de 200 marcas em Portugal.
Este trabalho é elaborado tendo por
base uma metodologia certificada em conformidade as normas ISO10668
(avaliação financeira de marca) e ISO20671 (avaliação de
estratégia e força de marca), que conjuga e consolida a análise
quantitativa de 6 dimensões: Relação Emocional com os stakeholders
(notoriedade, relevância, consideração, confiança, admiração,
preferência, intenção de compra, recomendação e defesa),
Reputação (qualidade de produto, qualidade de serviço, inovação,
ambiente de trabalho, cidadania, governo e liderança), Experiência
(satisfação com produto, loja, digital telefone e relação preço
valor), Presença e Atividade no Mercado (proteção legal, quota de
mercado, quota de comunicação, cobertura e eficiência geográfica,
referência de preço e eficiência da comunicação), Equipa
(alinhamento, compromisso e resultados) e Saúde Financeira
(receitas, margem, perspetivas de crescimento e avaliação de
crédito).
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A ONSTRATEGY:
Fundada em 2009, a
ONSTRATEGY é uma consultora multidisciplinar focada na criação e
otimização do valor financeiro dos seus clientes e parceiros.
A
ONSTRATEGY desenvolve e entrega serviços de consultoria em análise,
estratégia e avaliação financeira para maximizar o valor de ativos
tangíveis e intangíveis com metodologias e ferramentas
independentes, reconhecidas e certificadas que são apoiadas por um
profundo conhecimento do ambiente económico, político e social que
impactam o desempenho de negócios e marcas.
A ONSTRATEGY faz
parte do grupo restrito de consultoras certificadas a nível mundial,
que atuam em conformidade com as normas ISO10668 (avaliação
financeira de marca) e ISO20671 (avaliação de estratégia e força
de marca).
DECO - Serviços mínimos bancários disponível a todos os cidadãos
A conta de serviços mínimos bancários é uma conta à ordem que permite ao consumidor aceder a um conjunto de serviços bancários essenciais a custo reduzido. Ter uma conta bancária é essencial para qualquer consumidor.A Autoridade Bancária Europeia, recomenda às instituições bancárias da União Europeia que disponibilizem contas de pagamento com características básicas aos cidadãos ucranianos deslocados na União Europeia.
O principal objetivo desta recomendação é favorecer e promover a inclusão financeira destes cidadãos.
Em consonância com esta recomendação, o Banco de Portugal veio recomendar que as instituições a atuar em território nacional promovam o acesso a cidadãos ucranianos que se encontrem deslocados em Portugal a serviços mínimos bancários.
Quais as características da conta de serviços mínimos bancários?
É uma conta à ordem que permite ter cartão de débito, efetuar débitos diretos, levantamentos ao balcão, transferências entre contas do mesmo banco e de bancos diferentes e através de apps operadas por terceiros a custo reduzido. As instituições não podem cobrar um valor superior a 1% do valor do indexante dos apoios sociais, que em 2022 é de 4,43€ referentes a comissões, despesas ou outros encargos.
O Banco de Portugal recomenda ainda que a conta de serviços mínimos bancários deve ser o primeiro produto apresentado pelas instituições a estes cidadãos em contexto de pedidos de abertura de conta.
Reforça a necessidade de serem adotadas medidas simplificadas de identificação e diligência na contratação desta conta, permitindo-se, por exemplo, a possibilidade de mera recolha de alguns dados sem necessidade de um documento comprovativo, como por exemplo em relação à situação profissional ou morada, sempre com as salvaguardas legalmente consagradas.
Esta conta é para todos?
Qualquer consumidor, independentemente do seu rendimento, pode aceder à conta de serviços mínimos bancários, bastando para tal possuir uma única conta à ordem uma vez que este é o único requisito legalmente definido para o acesso a este produto. (Ilustração nossa)
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