quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Milhares de pessoas responderam a apelo da Altice Portugal através da MEO de um minuto de barulho contra a violência doméstica!

Hoje, pelas 15h30, milhares de pessoas saíram à rua e fizeram um minuto de barulho pelas mais de 30 vítimas de violência doméstica que morreram no silêncio desde o início do ano. Em uníssono, de norte a sul do País, instituições, organizações, individualidades e cidadãos, responderam ao repto lançado pela Altice Portugal, através do MEO, e deram voz ao combate à violência doméstica.
Em Lisboa, perto de 3 mil pessoas reuniram-se na Avenida Fontes Pereira de Melo, junto da sede da Altice Portugal, e fizeram-se ouvir das mais variadas formas. Em associação e em prol desta causa, entre várias entidades, marcaram presença a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, a Federação Portuguesa de Futebol, a Cruz Vermelha Portuguesa, a Associação Portuguesa dos Contact Centers, a Rádio Renascença, o ECO, várias dezenas de municípios portugueses, assim como inúmeras personalidades da nossa sociedade, como Rosa Mota, João Gil, Luís Represas, Sílvia Rizzo, Iva Domingues, entre outros. Também a Liga dos Bombeiros Portugueses, através do seu Presidente Jaime Marta Soares, não quis deixar de marcar presença, alocando a esta iniciativa 4 viaturas operacionais a fazer soar as sirenes em Picoas e também nas várias centenas de corporações de Bombeiros de todo o país...
=Ler notícia completa AQUI=

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

DECO - Vacina da gripe: quem tem acesso gratuito?

A gripe é uma doença contagiosa e, regra geral, cura espontaneamente. Mas podem ocorrer complicações particularmente em pessoas com doenças crónicas ou com 65 ou mais anos de idade.
Este ano a época de vacinação começou no dia 14 de outubro incluindo 4 tipos de vírus da gripe, esperando-se maior abrangência em relação às anteriormente utilizadas. 
Algumas pessoas têm direito à vacina da gripe disponibilizada gratuitamente no Serviço Nacional de Saúde sem necessidade de receita médica. 
Beneficiam desta medida: 
Cidadãos com 65 anos ou mais; Pessoas residentes ou internadas em instituições, e crianças e adolescentes com doenças crónicas que permaneçam também em instituições; Doentes integrados na rede de cuidados continuados, doentes que aguardam transplante ou que estão fazer quimioterapia; Pessoas apoiadas no domicílio pelos Serviços de Apoio Domiciliário com acordo de cooperação com a Segurança Social ou Misericórdias Portuguesas e pelas equipas de enfermagem das unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde ou com apoio domiciliário dos hospitais; Doentes internados em unidades de saúde ou em hospitais do Serviço Nacional de Saúde que apresentem patologias crónicas e condições para as quais se recomenda a vacina; Profissionais de saúde do Serviço Nacional de Saúde; Guardas prisionais e reclusos; Portadores de trissomia 21, diabetes mellitus, fibrose quística, défice de alfa-1 antitripsina sob terapêutica de substituição, doença pulmonar obstrutiva crónica, patologia do interstício pulmonar sob terapêutica imunossupressora, doença crónica com comprometimento da função respiratória, da eliminação de secreções ou com risco aumentado de aspiração de secreções; Pessoas que fazem diálise; Bombeiros. 
Caso esteja ao abrigo desta medida, basta dirigir-se ao centro de saúde para receber a vacina. As vacinas também estarão disponíveis nas farmácias através de prescrição médica. 
=Ilustração nossa. Mais informações em (www.deco.proteste.pt)=

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

DECO: Tenho um conflito com a minha companhia de seguros – o que devo fazer?

Diferentes pontos de vista, interpretações distintas das condições contratuais e aumento dos prémios do seguro são conflitos frequentes. 
Reclamações relacionadas com seguros de vida, multirrisco habitação, saúde, acidentes pessoais, bem como, seguro automóvel são assuntos frequentes no nosso Gabinete de Apoio ao Consumidor.
Sugerimos que, em caso de conflito, comece por reclamar junto da seguradora, através de carta registada com aviso de receção, email ou livro de reclamações. Fazer uma reclamação é algo simples. Identifique-se e indique o número da apólice. Exponha o problema e a sua pretensão de forma clara. Na comunicação, junte fotocópias de documentos que suportam a sua reivindicação. Nunca se esqueça de guardar uma cópia das comunicações. 
Também poderá denunciar a situação reclamada à ASF - Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões. 
A ASF é responsável pela regulação e supervisão da atividade seguradora, resseguradora, dos fundos de pensões e respetivas entidades gestoras e da mediação de seguros. Tem por missão assegurar o bom funcionamento do mercado segurador e fundos de pensões e contribuir para a garantia da proteção dos tomadores de seguro, pessoas seguras, participantes e beneficiários. 
O acesso ao sistema de reclamações da ASF é gratuito. Embora não tome decisões vinculativas sobre os casos, o seu parecer desempenha um papel relevante na resolução. 
As reclamações podem ser dirigidas diretamente à ASF, através de correio postal, fax, correio eletrónico ou pelo formulário disponível no portal da ASF. 
Em caso de dúvidas não hesite em contactar a DECO.

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

DECO - Seguros de capitalização serão uma boa aposta?

Uma aplicação financeira que gera dúvidas dada a sua complexidade e que deverá ser subscrita de forma consciente e esclarecida. 
Os seguros de capitalização são uma opção para quem pretenda constituir uma poupança com uma entrega única ou de forma regular, com pequenos montantes. É um produto financeiro semelhante ao depósito a prazo, mas com algumas especificidades. 
O capital investido é reembolsado no final do contrato, acrescido do respetivo rendimento, que tem, na maioria das vezes, um nível mínimo garantido. No entanto, o rendimento obtido poderá ser superior ao mínimo garantido, dependendo dos ganhos obtidos pela seguradora. 
É uma aplicação de médio/longo prazo, pelo que não se aconselha o levantamento do capital antes dos prazos previstos, pois, caso contrário, ao resgatar o capital poderá ser penalizado nos termos contratualizados. 
Pode ser subscrita nas seguradoras ou nos bancos que comercializam os seguros de capitalização das seguradoras. Antes de o fazer, deverá ser lido com atenção todo o clausulado do contrato, para que o faça de uma forma esclarecida, visto que é um produto complexo. 
Caso tenha chegado à conclusão que, afinal, o investimento não se apropria, poderá desistir, desde que respeite o prazo previsto contratualmente para o efeito. 
Os seguros de capitalização são considerados aplicações seguras. O principal risco que se corre ao investir nestes produtos é o risco de falência da seguradora. Não existe um fundo de garantia de seguros. 
Assim, quem aplica capital em depósitos a prazo tem um fundo de garantia de depósitos, mas quem investe nos seguros o que garante o capital é a liquidez da companhia de seguros. 
Em caso de dúvidas ou conflito não hesite em contactar a DECO.
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DECO CENTRO Os leitores interessados em obter esclarecimentos relacionados com os seus direitos enquanto consumidores, bem como resolver os seus problemas, podem recorrer ao Gabinete de Apoio ao Consumidor da DECO, bastando, para isso, escreverem para a DECO – Rua Padre Estêvão Cabral, 79-5º, Sala 504-3000-317 Coimbra ou para (deco.coimbra@deco.pt).

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Investigação da Universidade de Aveiro revela que as queimadas de resíduos agrícolas prejudicam ambiente e saúde!

As queimadas de resíduos agrícolas prejudicam a qualidade do ar, contribuindo para o aquecimento global, e são um perigo para a saúde pública. As conclusões são de um estudo da Universidade de Aveiro (UA) que, pela primeira vez, estudou em Portugal as consequências para o ambiente e para a saúde do fumo das queimadas ao ar livre provenientes dos restos das podas de árvores.
As queimas possuem um efeito significativo na qualidade do ar a nível local e regional, contribuindo para algumas das excedências aos valores limites impostos na legislação”, aponta Célia Alves, investigadora do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, uma das unidades de investigação da UA.
O estudo refere ainda que “a influência no clima representa também um dos impactos das queimas de resíduos agrícolas, devido à emissão de gases com efeito de estufa e a sua consequente contribuição para o aquecimento global”.
Em relação à saúde humana, a “inalação de fumo constitui um perigo”. Este é um alerta que está a ser confirmado em laboratório com a exposição de células do pulmão humano aos compostos químicos contidos nas partículas de fumo emitidas: “A viabilidade celular, determinada através de um ensaio colorimétrico que permite avaliar a atividade metabólica das células, diminuiu com a exposição”. Em colaboração com o Departamento de Biologia da UA, Estela Vicente, estudante de doutoramento orientada por Célia Alves, está ainda a avaliar os processos inflamatórios, o stress oxidativo e os danos genéticos em células de pulmão humano quando expostas aos constituintes químicos extraídos das partículas emitidas durante as queimas.
Centenas de compostos perigosos
A equipa centrou-se na análise química detalhada das partículas e dos gases emitidos durante a queima de ramos de videira, de oliveira, de salgueiro e de acácia. No laboratório, a equipa da UA encontrou centenas de compostos distintos, tais como hidrocarbonetos, álcoois, ácidos, açúcares, esteróis, fenóis, metano, etano, etileno e formaldeído.
Apesar de não haver estatísticas oficiais do número de queimas realizadas anualmente em Portugal, Célia Alves estimou que a queima de vides representava uma emissão total anual de 380 mil toneladas de Dióxido de Carbono, de 12 mil toneladas de Monóxido de Carbono e de 3,3 mil toneladas de partículas inaláveis.
Em relação aos valores para as queimas os restos das podas das oliveiras, a investigadora estima uma libertação anual para a atmosfera de 316 mil toneladas de Dióxido de Carbono, de 18 mil toneladas de Monóxido de Carbono e de 3,4 mil toneladas de partículas.
Estas estimativas devem ser tomadas como valores máximos, uma vez que uma parte dos resíduos produzidos, apesar de minoritária, não é queimada”, explica a cientista.
Resíduos podiam ajudar à economia circular
Apesar dos resíduos de poda terem potencial para serem convertidos em energia, “os altos custos de transporte e processamento, a produção intermitente e os problemas operatórios gerados durante a combustão em unidades de grande escala, tornam a sua utilização economicamente inviável”. Também a “presença de teores elevados de metais alcalinos nestes resíduos origina normalmente emissões elevadas de partículas e gases ácidos e a formação de incrustações e depósitos nas superfícies onde ocorre transferência de calor”.
Assim, aponta Célia Alves, “devem procurar-se soluções alternativas de pequena escala que representem um nicho de oportunidade para as comunidades rurais”. A transformação dos resíduos de poda numa “opção viável para aquecimento residencial permitiria reduzir os custos energéticos, tornando estas comunidades mais autossuficientes”, há semelhança do que já acontece em autarquias rurais de alguns países onde têm sido testadas e implementadas soluções direcionadas para a produção de pellets para aquecimento doméstico. Antes da pelletização, os resíduos são primeiro lixiviados com água para remover o excesso de metais alcalinos e depois secos. O lixiviado pode ser usado para rega, uma vez que é rico em nutrientes.
Uma outra solução implementada nalguns países consiste na recolha pelos serviços municipais deste tipo de resíduos, na trituração em equipamentos adequados e no encaminhamento para centrais de compostagem, obtendo-se um material estável, rico em substâncias húmicas e nutrientes minerais para adubar e melhorar as propriedades do solo”, refere.
Ultimamente, diz, alguns grupos de investigação têm-se dedicado também ao estudo da transformação da biomassa residual de atividades agrícolas em biocarvão, através do processo de pirólise lenta, e à introdução deste produto nos solos. “Há indicações de que o biocarvão, para além de ser sequestrador de Dióxido de Carbono, aumenta a matéria orgânica e melhora a biologia do solo, a retenção de nutrientes e de água”, explica Célia Alves.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Núcleo Regional do Centro da LPCC precisa de voluntários pontuais para Peditório Nacional

Cristiano Ronaldo, novamente embaixador do Peditório Nacional da LPCC pelo terceiro ano consecutivo, junta-se agora também ao apelo de recrutamento de voluntários pontuais indispensáveis para a realização do referido peditório na zona centro do país, fundamental fonte de angariação de fundos para o apoio ao doente oncológico e familiares. 
Considerando a crucial necessidade dos voluntários no apoio ao próximo Peditório da Liga Portuguesa Contra o Cancro, a realizar-se de 31 de outubro a 3 de novembro de 2019, o Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC.NRC, fundado há 51 anos) lança novamente um apelo a todos os cidadãos para que se juntem à sua causa, tornando-a maior e mais abrangente. 
A inscrição para participar, na região centro, como voluntário(a) já está disponível. Basta aceder e preencher o formulário de inscrição, sendo posteriormente contatados pelos serviços do Núcleo Regional do Centro. Para mais informações, os interessados poderão comunicar com a LPCC.NRC através do telefone 239 487 490 ou do e-mail peditorio@ligacontracancro.pt. Todos os detalhes ou mais indicações encontram-se disponíveis através do link: www.ligacontracancro.pt/peditorio
A participação do voluntário pode ser feita à medida da sua disponibilidade, podendo ocorrer durante os 4 dias ou apenas num período da sua preferência. 
O apoio dos voluntários e dos portugueses garante a continuidade dos projetos da LPCC, desde o apoio ao doente oncológico e familiares; ao rastreio e diagnóstico precoce; apoio à investigação científica e formação de profissionais de saúde e promoção da educação para a saúde. 
O Peditório (autorizado pelo MAI) será feito, como habitualmente, por milhares de voluntários em todo o país, devidamente identificados com o colete da instituição e com cofres lacrados e também identificados. As ações decorrem essencialmente em locais como centros comerciais, igrejas, e junto de cemitérios, supermercados e nas principais ruas das cidades. 
Para informação adicional, contactar: Magda Portulez | mportulez@ligacontracancro.pt | 910001197 / 913536902

terça-feira, 1 de outubro de 2019

NAPEEC Hub Coimbra acolhe projetos de jovens empreendedores!

O NAPEEC - Núcleo Associativo para os Estudos Europeus em Coimbra, candidatou-se e recebeu um apoio do Portugal Inovação Social com um projeto no valor de 50.000€. Esse projeto é o NAPEEC HUB COIMBRA e vai acolher projetos de jovens empreendedores na região de Coimbra. Esta iniciativa conta com a parceria de diversas entidades de relevo, das quais: Skillent, AlphaCoimbra, Universidade de Coimbra (UCBusiness), ISCAC - Coimbra Business School, Instituto Universitário Justiça e Paz e Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz. 
As atividades de formação, colóquios e sessões de mentoring que existirão ocorrerão principalmente para ajudar e desenvolver novas capacidades empreendedoras e o espírito de iniciativa nos jovens e prepará-los para o mercado de trabalho. 
O NAPEEC Hub Coimbra definiu o Ambiente, a Saúde e a Educação como as três áreas de atuação prioritária para a região de Coimbra, onde é necessário encontrar respostas às necessidades. 
O público-alvo são os jovens estudantes empreendedores e pessoas singulares ou coletivas que tenham uma ideia inovadora para responder a um problema social que afete a Região de Coimbra e a zona centro. 
As candidaturas para a incubação de 10 projetos decorrem até dia 22 de outubro de 2019. Estas podem ser feitas através da página do Facebook do NAPEEC (https://www.facebook.com/NAPEEC/) ou então contactando o email (napeecempreededorismo@gmail.com). 
Aos dois melhores projetos de inovação social serão atribuídos dois prémios: A oportunidade de estagiar durante três meses na Universidade de Coimbra Business e a incubação virtual gratuita do respetivo projeto na Incubadora de Empresas da Figueira da Foz com a duração de 6 meses.